CDC/ALEAM e PROCON-AM fazem blitz na Ceasa

Em mais uma ação da Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Amazonas (CDC/ALEAM), presidida pelo deputado estadual Marcos Rotta (PMDB), em parceria com o Procon/AM, foi apurada uma denúncia de consumidores na manhã desta quarta-feira (14), desta vez no Porto da Ceasa, zona Leste de Manaus.

A Superintendência Estadual de Navegação, Portos e Hidrovias (SNPH) e a Agência Reguladora dos Serviços Públicos Concedidos do Estado do Amazonas (Arsam) também participaram da blitz, que teve caráter educativo.

O fiscal da CDC/ALEAM, Antomário Monteiro, disse que a ida ao local foi para verificar denúncias feitas na comissão por parte de proprietários de caminhão que fazem a travessia do Porto da Ceasa ao Careiro da Várzea (a 25 quilômetros de Manaus) se dizendo prejudicadas em detrimento aos carros pequenos, conhecidos como passeio.

O coordenador da Superintendência Estadual de Navegação, Portos e Hidrovias (SNPH) na Ceasa, Valfrido Neto, disse que alguns momentos isso acontece, principalmente quando chove, ou na seca quando as balsas estão encalhando. “Não adianta colocar quatro a cinco caminhões numa balsa se não tiver condições de chegar no ponto de atracação, o que inviabiliza todo o sistema”, disse Neto, lembrando que na Ceasa tem dois pontos de atracação enquanto do outro lado, na BR-319, apenas um. “Quando chove ou na seca, temos que ter o máximo cuidado e fazer uma selecionada por questões de segurança”, completou.

Precariedade

O responsável pela fiscalização externa do Procon-AM, Antonio Gesta Neto, disse que durante a blitz foi verificada alguns atrasos, mas nada que comprometesse o serviço feito. No entanto, disse ter obtido informações de que os maiores problemas ocorrem do outro lado do rio, cuja área de desembarque, não oferece condições para os carros pequenos que algumas vezes são puxados por pá-mecânica, porque não conseguem subir para a pista, principalmente nos dias de chuva. “A SNPH disse estar se articulando com a Seinf para tentar resolver esse tipo de problema”, disse Gesta.

Fonte: Diretoria de Comunicação