Sinésio Campos denuncia comercialização de cimento europeu com prazo de validade de 6 meses

Em comunicado de liderança, o deputado estadual Sinésio Campos, líder do Governo na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), utilizou a tribuna para denunciar a comercialização no Estado do Amazonas, especificamente, no mercado de construção da cidade de Manaus de uma marca de cimento denominada de Cauê, oriunda de Portugal, com prazo de validade de seis meses.

De acordo com o deputado, as normas técnicas brasileiras dizem que o calcário (cimento) possui prazo de validade somente de três meses, tanto faz daqui ou de outro lugar, a fórmula mineralógica é a mesma. “Ainda não sabemos como e por que esse cimento está sendo vendido em nossa cidade”, observou Sinésio.

Em vista disso, o deputado comentou notícia veiculada na mídia local onde cita a evasão de impostos no Estado por conta da entrada desses produtos de forma irregular em nosso mercado. “O Estado está deixando de arrecadar uma grande soma em dinheiro devido a essa evasão de impostos. Esses produtos estão entrando na cidade sob uma grande névoa que ninguém consegue ver, além do fato de não se saber se está se cobrando tributos para que seja comercializado na cidade”, destacou o deputado.

Para Sinésio, outro fato que deve ser explicado é que o cimento Portland, de acordo com as normas técnicas brasileiras, afirma que o prazo de validade é de três meses e esse cimento Cauê estabelece em sua embalagem o prazo de seis.

Sinésio Campos afirmou que a Polícia Federal está tomando as devidas providências sobre a legalidade do produto no Estado. “Tenho certeza que qualquer produto que seja de origem importada tem que estar ajustado com as normas brasileiras. Este caso do cimento Cauê é uma demonstração real do quanto que as normas do cimento Portland que rege as normas brasileiras está sendo afligida trazendo uma grande preocupação para a população do Amazonas que pode estar comprando gato por lebre através de uma desova desse material que está vindo da Europa não se sabendo o tempo real de sua fabricação”, denunciou Sinésio.

Fonte: Diretoria de Comunicação